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GOLPE FRIO NO BRASIL. DEU NO DER SPIEGEL

Para aliados de Dilma, Eduardo Cunha protelou início do trâmite na espera de piora no cenário
por   Spiegel

pela tradução  Marcos Romão

Os opositores de Lula  conseguiram o que sua frágil sucessora Dilma Rousseff, não conseguiu desde que tomou posse: Eles conseguiram colocar juntos com o governo, a base do Partido dos Trabalhadores, os sindicatos e os movimentos sociais.

Centenas de milhares de apoiadores de Lula protestaram na sexta-feira à noite em todo o país contra a tentaiva de tirar a presidente do cargo por meio de impeachment. (Impeachment) do cargo. Na Avenida Paulista, em São Paulo, que é considerado como Como um termômetro dos protestos, eles ocuparam onze quandras da cidade da cidade de São Paulo..
As manifestações permaneceram calmas, Lula foi conciliador, ele evitou ataques contra o sistema judiciário e chamou para o diálogo. Dificilmente se ouviu Incitação ao ódio nas manifestações no Rio e em São Paulo.
Ao contrário do protestos contra o governo na semana passada, em que cada vez mais rebeldes, extremistas de direita e caronas da desordem ganham voz. Eles não representam a maioria dos manifestantes, mas eles ganham popularidade. Isto é preocupante para o ainda jovem democracia brasileira.

Pela primeira vez desde o fim da ditadura militar em meados dos anos oitenta, o maior país da América Latina, sofre uma Crise de Estado, que poderia destruir muitas realizações dos últimos trinta anos. Parte da oposição e o Judiciário. juntamente com o grupo da poderosa TV Globo, tem inflamados os ânimos e desencadeado verdadeira uma caça às bruxas contra o ex-presidente Lula.

Sérgio Moro, juíz ambiciosos do sul do Curitiba do Brasil, aparentemente, tem apenas um objetivo: levar o ex-presidente para atrás das grades. Moro comanda os inquéritos dp escândalo de corrupção, que envolvem a empresa petrolífera estatal Petrobras, e centenas de gestores, lobistas e políticos, incluindo vários altos representantes do Partido dos Trabalhadores de Lula.

Como um furacão o juíz varreu a elite política e econômica do Brasil. Ele descobriu bilhões desviados. Mais de cem suspeitos estão na prisão, a maioria sem condenação. Muitos brasileiros celebram os juízes-lo como um herói nacional.

As evidência são poucas.

Mas nos últimos meses o sucesso de Moro, aparentemente subiu à sua cabeça. O juiz faz política, que não não lhe seria permitido. A publicação de conversas telefônicas interceptadas entre Lula e Dilma poucas horas antes da nomeação de Lula como primeiro, perseguiu por si só, fins políticos, e foi legalmente duvidosa, para dizer o mínimo.

Moro até agora não tem sido capaz de forjar uma acusação contra Lula, embora dezenas de promotores e agentes federais de Curitiba, vasculhassem as finanças e condições de vida pessoais do ex-presidente durante meses. A evidência é ainda escassa.

Lula não tem milhões na Suíça, como o poderoso presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Ele é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, um juiz do Supremo Tribunal de Justiça referiu a ele como um criminoso. Mas isso não impede que Cunha assuma a presidência da comissão, que é responsável pelo impeachment da presidente.

Nesta honrosa comissão de impeachment, senta-se entre outros, um ex-governador de São Paulo, que foi condenado na França por acusações de corrupção, mas não foi entregue pelos brasileiros, porque ele é brasileiro.

O fato de que tais figuras possam dizer palavras decisórias para derrubar um presidente, que até agora não tem nenhuma culpa que a incrimine. destrói a legitimidade de todo o processo.

Seguidores de Lula alertam sobre estar acontecendo um golpe frio contra a democracia brasileira. Vinda do vento, essa preocupação não é.


Fonte: mamapress

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